top of page

Novidades no Mundo da Tecnologia

Em alta: conexões 4G crescem 59% e atingem 2,37 bilhões pelo mundo
Participação de mercado da LTE comparada com todas as outras tecnologias de mobilidade sem fio atingiu 30% no fim do segundo trimestre, segundo dados da Ovum
O número global de conexões 4G (LTE) cresceu 59% entre junho de 2016 e junho deste ano, totalizando 2,37 bilhões de assinaturas. A participação de mercado da LTE comparada com todas as outras tecnologias de mobilidade sem fio atingiu 30% no fim do segundo trimestre, o que representa um aumento de 10 pontos percentuais em um ano. A LTE contabilizou 878 milhões de novas conexões em apenas um ano, de acordo com dados da Ovum referentes ao segundo trimestre de 2017.
Relatório divulgado pela 5G Americas, a associação setorial e voz da 5G para as Américas, revela que a região da América do Norte registrou 327 milhões de assinaturas LTE até o fim de junho, com algumas das maiores taxas de penetração e a maior cobertura e participação de mercado para a LTE no mundo.  

O número de conexões na América Latina praticamente dobrou em um ano, crescendo de 81,5 milhões para 159 milhões até o segundo trimestre de 2017, um aumento de 95%.

A instalação de redes LTE continua e no meio de agosto, a TeleGeography (GlobalComm) divulgou 551 redes comerciais LTE no mundo, e 206 destas operadoras já migraram para a LTE-Advanced.

Em termos globais, a LTE deve manter essa trajetória e atingir mais de 2,5 bilhões de conexões até o fim deste ano, 3 bilhões em 2018 e 4,9 bilhões, em 2022. A 5G deve começar a acumular conexões a partir de 2019 e deve registrar 389 milhões de conexões no mundo inteiro até2022.

De acordo com o presidente da 5G Americas, Chris Pearson, assinantes da América do Norte estão utilizando os benefícios dos avanços tecnológicos da LTE, por que dependem da LTE para garantir que estejam sempre conectados em qualquer lugar, com velocidades robustas de dados. “Ao mesmo tempo, o setor sem fio está avançando rapidamente para a implementação da 5G.”

Na América do Norte, a LTE registrou 327 milhões de conexões e penetração de 90,5%, comparado com uma população de 362 milhões. Essa taxa de penetração pode ser comparada com a Europa Ocidental e a Oceania, as próximas regiões no ranking, e o Leste e Sudeste Asiático, ambos com uma taxa de penetração de 54%. A taxa penetração da LTE na América do Norte deve passar o marco de 100% em 2018.

A instalação de redes LTE continua e no meio de agosto, a TeleGeography (GlobalComm) divulgou 551 redes comerciais LTE no mundo, e 206 destas operadoras já migraram para a LTE-Advanced.

Em termos globais, a LTE deve manter essa trajetória e atingir mais de 2,5 bilhões de conexões até o fim deste ano, 3 bilhões em 2018 e 4,9 bilhões, em 2022. A 5G deve começar a acumular conexões a partir de 2019 e deve registrar 389 milhões de conexões no mundo inteiro até2022.

De acordo com o presidente da 5G Americas, Chris Pearson, assinantes da América do Norte estão utilizando os benefícios dos avanços tecnológicos da LTE, por que dependem da LTE para garantir que estejam sempre conectados em qualquer lugar, com velocidades robustas de dados. “Ao mesmo tempo, o setor sem fio está avançando rapidamente para a implementação da 5G.”

Na América do Norte, a LTE registrou 327 milhões de conexões e penetração de 90,5%, comparado com uma população de 362 milhões. Essa taxa de penetração pode ser comparada com a Europa Ocidental e a Oceania, as próximas regiões no ranking, e o Leste e Sudeste Asiático, ambos com uma taxa de penetração de 54%. A taxa penetração da LTE na América do Norte deve passar o marco de 100% em 2018.

Além de registrarem uma taxa de penetração muito acima das outras regiões, nos EUA e o Canadá a LTE possui a maior participação de qualquer tecnologia móvel, com 71%, comparada com 49% na Oceania e Leste e Sudeste Asiático e 39% na Europa Ocidental. A participação de mercado represents a porcentagem de conexões móveis sem fio que dependem da tecnologia LTE, comparada com todas as outras tecnologias móveis.

“A LTE mantém sua trajetória de crescimento na América Latina e o Caribe com a expansão das redes existentes e outros mercados passando a oferecer a tecnologia LTE-Advanced”, disse Jose Otero, diretor da 5G Americas para a América Latina e o Caribe. “A região também deve se beneficiar dos testes com a LTE-Advanced Pro em vários mercados, desde a Argentina no Sul e a Antigua e Barbuda no Caribe. A adoção dessa tecnologia deve acelerar com a alocação de mais espectro no Caribe e na América Central e a crescente cobertura da rede LTE”.

A participação de mercado da LTE aumentou de 12% para 23% nos doze meses até junho deste ano, crescendo praticamente 100% na região.

“A LTE ganhou 878 milhões de novas assinaturas no mundo inteiro entre o segundo trimestre de 2016 e o mesmo período deste ano, com praticamente a metade dessas novas assinaturas (48%) registradas na Oceania e o Leste e Sudeste da Ásia, onde a China contribui a grande maioria dessas novas assinaturas”, disse Kristin Paulin, analista Sênior da Ovum. “Do outro lado, a região Central e Sul da Ásia registrou o maior crescimento do número de assinantes LTE no mesmo período de 1.203%, com a Índia fazendo a maior contribuição para a LTE, enquanto a penetração da tecnologia LTE nesta região é de apenas 10%”. “Em comparação, a América do Norte mantém um índice de penetração de 90% para a LTE, por esse motivo, a taxa de crescimento anual desta região foi de apenas 20% até o 2T 2017.” 

11 de setembro de 2017

 __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

O que as empresas devem fazer para avançar em analytics, segundo a McKinsey
O que as empresas devem fazer para avançar em analytics, segundo a McKinsey
O grande volume de informações hoje disponíveis no mundo dos negócios (big data) e a análise avançada de dados (advanced analytics) são realidades que determinarão o futuro das corporações. Quanto mais adiantadas estiverem nestas áreas, mais elas conseguirão adquirir vantagens competitivas no mercado. Já as que ficarem para trás correm o risco de se tornar irrelevantes com o passar do tempo.
Segundo a McKinsey, os CEOs têm de estar à frente das estratégias de analytics para acelerar processos de transformação corporativa e assegurar a alocação inteligente dos investimentos na área.
A boa notícia é que isso já está começando a acontecer. Pesquisa da consultoria aponta que mais da metade dos CEOs se considera a principal liderança de analytics em suas corporações — e esta proporção tem crescido sistematicamente.
Após ouvir mais de 300 executivos de grandes empresas globais, a McKinsey montou um quadro com nove recomendações de melhores práticas para avançar na adoção desta tecnologia. Confira.
​

1. Crie novas oportunidades e busque a transformação

Primeiramente, reserve um tempo para se concentrar no longo prazo. Avalie o que outras empresas estão fazendo e procure entender como satisfazer de forma efetiva as necessidades dos clientes via novos modelos operacionais. Em segundo lugar, volte-se a seus próprios dados – analise seu valor, o que os distingue e como podem ser combinados. Por fim, avalie seu modelo de negócio e como transformá-lo.

 

2. Gere valor para seu negócio

Identifique quais funções ou partes de sua cadeia de valor têm maior potencial. Então, encontre novas possibilidades de aplicação de dados. Finalmente, decida as prioridades, considerando seu impacto econômico, aderência ao negócio, viabilidade e velocidade de adoção.

​

3. Não se perca; saiba o que fazer com os dados

Conecte as estratégias de dados e de analytics. Coloque em andamento processos e práticas de governança. Adote boas práticas de dados e metadados. Crie processos automáticos de reconciliação que constantemente verifiquem se novos dados atendem a padrões de qualidade. Para obter novos insights, conecte diferentes conjuntos de dados, potencialmente em um repositório centralizado (data lake). Resista à tentação da complexidade.

​

4. Democratize o acesso e a propriedade dos dados

Crie uma governança de dados eficaz. Abrace os princípios duais da propriedade empresarial e amplo acesso. Explique aos funcionários que a responsabilidade pelos dados é de toda a firma, e não apenas de determinadas áreas. Crie plataformas de apuração de dados, como portais de autoatendimento baseados na web, que permitam às equipes extrair informações facilmente.

​

5. Transforme a cultura organizacional

As pessoas somente aderem a mudanças quando entendem e sentem que são parte delas. Ainda que algumas políticas específicas possam ser desenhadas para preparar determinados profissionais, procure estabelecer programas amplos de disseminação de conhecimento e implementação de uma cultura dirigida por dados.

​

6. Aprenda a usar e valorizar as métricas

Crie um painel que possa ser acessado pelos profissionais com todos os indicadores e "feeds" de dados automatizados mais importantes (dashboard) — de modo que se torne fácil acompanhar o desempenho da empresa. Ensine seus funcionários a confiar nestas métricas e a entender que elas formam importante subsídio para tomada de decisão.

​

7. Desenhe a melhor estrutura para apoiar a tomada de decisão

Os CEOs precisam avaliar como se dão os processos de tomada de decisão de suas empresas – se são centralizados ou espalhados nas unidades de negócio — para, então, implementar os modelos organizacionais analíticos que possam alavancar seu potencial.

​

8. Ajude seus experts a serem ainda melhores

Identifique seus especialistas em dados, como estatísticos e econometristas, e desenhe programas para que eles possam ampliar suas habilidades. Lance mão de princípios de aprendizagem para adultos, como treinamento on-the-job e cursos de atualização on-line. Considere oferecer certificações formais para os que concluírem com sucesso esses cursos.

​

9. Crie um cultura de dados em sua empresa

Forneça as ferramentas, a tecnologia e a capacidade de processamento necessárias para que as equipes possam descobrir novos padrões, identificar correlações e realizar análises. Procure também criar condições propícias para que os times abandonem antigas práticas que não funcionam mais, e adotem novas soluções. O erro não pode ser tratado como algo vergonhoso, mas sim com parte fundamental deste processo constante de inovação. Tudo isso faz parte da construção de uma cultura em que dados, e não suposições, são usados para enfrentar os problemas e onde as pessoas se sentem confortáveis com mudanças constantes

13 de Setembro de 2017 

​

1 2

bottom of page